RESUMO

 INI

 CLICAR NA IMAGEM PARA ASSISTIR O VIDEO

Assistam os vídeos mais de uma vez, de modo critico, tentando ver o que funciona, e o que não. São in-formações para seus próximos trabalhos!

 DESCRIÇÃO / COMENTÁRIO

 SUGESTÕES

 DESTAQUES

Aspectos que cada trabalho traz, contribuindo para o conhecimento de todos.

 1

 SANDRA

   Começa com uma tela fechando a janela, o "lá fora" inaccessível. segue trilhando o interior do apartamento. Mostra um home office em ação, uma pessoa trabalhando, computador sobre a mesa. Faltou mostrar um pouco mais o cachorrinho; mas deu para ver.

A criança em seu quarto fazendo alongamento, atividade contida pela situação da pandemia.

Observa-se tambem um computador cor-de-rosa, onde a criança dialoga ou acompanha exercícios, possivelmente.

Outra criança, maiorzinha, está diante de outra tela. O movimento da câmera revela as atividades: é uma atividade orientada. A presença das telas reforça a situação de confinamento e da comunicação remota.

E termina com o rosto dessa criança em primeiríssimo plano.

Satisfez plenamente a proposta.

  Sugestões:

 A presença do cachorrinho, certamente importante, especialmente para as crianças;

Uma leitura um pouquinho mais demorada do quarto da criança menor, que é bem rica em seu universo de brinquedos;

E no plano final, ter-se demorado um pouquinho mais no rosto da criança, que mostra um olhar expressivo.

   A narrativa consegue passar a situação da pandemia, com todos na casa em comunicação.

Não contemplou aspectos que possam cativar os espectadores, tais como o cachorrinho (que quase não aparece), o quarto da criança menor, um pequeno e variado universo a ser explorado.

 2

 

ARY

  Inicia-se com um travelling vertical que revela a paisagem externa, e somos surpreendidos por uma parada seguida de um som característico: é a chegada ao térreo de um elevador panorâmico.

Na sequencia temos uma caminhada por um lobby de hotel, amplo, com uma decoração típica, que se reporta também a um arquitetura kitsh de shopping.

Em certo ponto da caminhada, há uma estante contendo provavelmente um menu de restaurante; a câmera dá uma "rasante" no espaço do restaurante, mas não informa muito mais.

Logo depois, há um outro espaço que parece ser uma adega, ao lado da qual há uma lousa com alguma coisa escrita. Eu quero ler essa lousa, mesmo que seja numa língua que eu não entenda, mas a câmera me ignora e segue em frente. Logo em seguida aparece um garoto tentando dialogar com a câmera, brincando com as mãos. Mas a câmera não negocia com ele.

Chegamos a um local cuja arquitetura reafirma esse espaço que remete a um shopping; mas é, na verdade um hotel? Um hotel com shopping?

Surgem duas moças, parecem ser um adorno no saguão. A câmera segue. Chegamos a um balcão, e uma recepcionista, ocupada pelo telefone, num breve intervalo reconhece a câmera, um tanto tímida. Responde a um "Olá!" com um sorriso, o rosto em primeiro plano, e a sequencia acaba.

Satisfez plenamente a proposta.

 O que eu gostaria além:

Uma redução do tremor da câmera: andar e filmar aom mesmo tempo é um desafio, mesmo para profissionais. Às vezes temos que refazer planos, pois é necessário avaliar bem a trajetória, usar um calçado que favoreça, um celular que tenha mais estabilidade (e em alguns deles, ligar a estabilização do aplicativo), utilizar um estabilizador tipo DJI Mobile 2 ou 3 (lembrando que as últimas câmeras da Apple, 6S pra frente, apresentam notavel melhoria na estabilidade). É preciso treinar para pisar macio e filmar ao mesmo tempo!

Alguns detalhes que eu, como espectador, gostaria de ter mais informações: aquela primeira área à direita, juntamente com aquele livro ou menu na estante; os dizeres da lousa, e uma visão pouquinho mais demorada da adega; que a câmera fizesse um jogo com aquele menino!

E no plano final, ter demorado um pouquinho no rosto da recepcionista, com seu sorriso muito simpático!

 

A narrativa destaca início, meio e fim; uma descida pelo elevador panorâmico mostra a paisagem externa, algo de idílico. A travessia pelo lobby do hotel, com vários momentos; e o final, quando uma funcionária sorri para a câmera de diz -"Olá!"

Pode-se melhorar: o tremor da câmera (presente em quase todos os trabalhos), um assunto que vou levantar na apresentação final do dia 4 de março;aspectos visuais que poderiam interessar ao espectador, como p. ex., a interação com o menino, a lousa do restaurante.

 3

 

ARY
  Bonjour relata a trajetória de um cavalheiro pelas ruas de São Paulo Capital, onde nos mostra como chegar a boulangerie, para adquirir seu pão francês, garantindo um desjejum diferenciado. Bem resolvido, uma narrativa enxuta, com destaque para os aspectos da urbe no seu caminho, e a presença simpática da dona da padaria, a Fafá.

 Este trabalho já apresenta as características de uma reportagem estruturada: O Ary nos leva, por assim dizer, por uma caminhada através de ruas de São Paulo, com o objetivo claro de mostrar onde se dirige para comprar seu pão matinal.

Satisfez expressivamente a proposta.

  A organização da narrativa, a forma de levar o espectador até a padaria.

O posicionamento da câmera e a direção do olhar do Ary em alguns aspectos da entrevista, na parte final do video.

  4

 MIRIAM
   Siga-Me aproveita a passagem de um homem do povo, próximo a uma região praiana, que caminha pensando e expondo elementos do seu pensar na forma de caminhar e de sua expressão corporal. A Miriam aproveitou essa expressão mímica, e por meio de repetições através da edição, procura dar um sentido à cena construída, aberto às conjecturas dos espectadores. Mais uma vez Miriam demonstra seu olhar aguçado e criatividade.

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 MIRIAM

 PERNA DE PAU capta uma manifestação artística popular, uma expressão de circo de rua, carnaval. É de uma delicadeza Feliniana. é uma cena encantadora, ambientada próximo ao mar. Nos tráz ingenuidade e resistência combinados num momento emocional. Muita sensibilidade, este registro. As cores e a núsica combinam-se de forma magistral. Parabens, Miriam!

Este trrabalho é encantador.

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 MIRIAM

 Miriam trouxe elementos para a construção de projetos plásticos. RECORTES abre possibilidades de construções com papel recortado, que podem ser animados de diversas maneiras: com ar soprado, ou por meio de finissimas linhas de nylon, uma espécie de "técnica de marionete", enfim, a imaginação viaja.

 

 

Em ESQUIADORES temos a associação de um texto de jornal (lembram que o John Lennon cita uma notícia de jornal que gerou A Day in The Life?) com a possibilidade do uso de recortes.
 

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 MIRIAM

 8

 MIRIAM
 Já em RUPESTRES, a autora alcança uma condição plástica destacada, pela beleza e a fluidez das imagens, e a sensação que evoca. O delicado balançar (de uma rede?) traz uma sensação lúdica no movimento resultante.

 Este vídeo se destaca pela beleza plástica.

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 MIRIAM

 

 

 

 Estes dois clipes próximos, 8 e 9, revelam um experimentalismo com estas duas passagens.

 

 

 

 

Observação: A proposta de um plano-sequencia único, com suas limitações, consegue porém um resultado "redondo", com menor trabalho de pós-produção.

 

 

 

 

 

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 MIRIAM
Abrem caminho para uma experimentação, que deve ser acompanhada por uma pesquisa reconhecendo as possibilidades destes efeitos, realizados por outros autores.

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 MIRIAM
 A  terceira peça, 9, não é um clipe, e sim uma montagem feita no photoshop. Aponta para uma edição com fusão e talvez alteração de andamento - para o que seria necessário trabalhar com edição, possivelmente num equipamento desktop.

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MIRIAM
Bondinho, 10: A proposta da Miriam já esbarra na necessidade de uma edição. Abandoinando a idéia de um plano-sequencia único, para associar outros planos, pode-se fazer uso da edição. Assim, editei trechos, inicialmente com uma fusão associada a um recorte, como sugestão.
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 MIRIAM
Esta versão foi editada num programa chamado MOVAVI, porém na versão teste, que coloca uma tarja escandalosa atravessando a tela.
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 MIRIAM

 A versão final, editada no programa Final Cut, da Apple, um programa profissional com muitos recursos, permitindo uma edição mais bem acabada.

A Miriam demonstrou uma tenacidade e persistência elogiável! Parabens!

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 MIRIAM
 A Espiral apresenta um caráter plástico muito estimulante. Mas para oferecer este caráter plenamente, será necessário construir um dispositivo para fomentar a rotação - lembrando que uma fotografia em alta resolução pode ser animada num programa de pós-produção como Adobe Premierre Pro ou Final Cut.

 Estes dois experimentos não foram conclusivos. A espiral necessita de uma estrutura complexa para a filmagem funcionar bem.

O Tio Zelig foi uma tentativa para o efeito Kuleshov. Também não funcionou bem.

Foi o único trabalho que tentou o efeito Kuleshov!

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 MIRIAM
  Aqui a Miriam fez uma tentativa do efeito Kuleshov, com umagens de seu Tio Zelig. Incansável!

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 MIRIAM

 Aqui a Miriam apresenta duas versões de Storyboard, uma em preto e branco, outra em cor. Ilustra bem a situação em que a versão preto e branco serve imediatamente para direcionar o trabalho, e a versão em cores para obter atenção digamos, na busca de um patrocínio. Mas é importante compreender que o storyboard é uma prévisualização, ou seja, é uma simulação do que será filmado para chegar à proposta definitiva.

Foi a unica proposta de storyboard.

 Os trabalhos da Miriam (de 4 a 14) satisfizeram a proposta de forma singular.

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 MIRIAM

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 WAGNER

  Destaca-se neste trabalho a suavidade desta panorâmica de 360 graus.

Interessante é o título, Terça Feira Gorda, contrasta com um trabalhador organizando telhas de barro, onde os pallets das telhas são embalagerns "gordas".

O trajeto descreve o local de forma abrupta, direta e sem hesitações.

A "entrevista" acabou por ficar lacônica

 O que eu gostaria além:

Que a entrevista fosse mais ousada, a câmera mais próxima do entrevistado, que o entrevistador fosse mais claro e incisivo em suas indagações.

Na Faculdade de Jornalismo da UnB, onde lecionei, é um semestre para estudar como entrevistar. É uma disciplina...

Satisfez plenamente a proposta.

A imagem chega no operário, após um giro de 360 graus, mas a entrevista, improvisada, fica aquém do esperado. Entrevistas devem ser planejadas. 

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 WAGNER
  Critic Citric é uma trabalho que elabora, essencialmente numa estrutura plástica, privilegiando as texturas da casa / entrecasca / gomos da fruta. Pode ser um estudo para um futuro stop motion dentro do tema.  Interessante, bem posto para o segundo exercício. Com exceção do Vernáculo, o Wagner traz uma coleção experimental. que aponta para as possibilidades da câmera como agente visual para um cinema de abstração.

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 WAGNWAGNERER
  Vernáculo apresenta um conjunto de planos interessantes de uma colonia de capivaras. Falta porém uma linha condutora na edição. É importante que a proposta se desenvolva, levando o espectador a um desfecho, e neste desfecho uma colocação, ou afirmação por parte do autor.  Imagens interessantes, mas não satisfez plenamente o segundo exercício.

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 WAGNER

 Neste caso o Vernáculo sofreu mu upgrade.

Satisfez o segundo exercício.

 

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 WAGNER
 Orange é um trabalho partindo de uma fruta cítrica, se desenvolve a um conjunto visual abstrato. Permite explorar variações de modificação da imagem.  O que eu gostaria além: um ritmo melhor na edição. Uma integração melhor da música com o conjunto das imagens.

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 WAGNER

 Prelude apresenta uma evolução significativa em relação aos trabalhos anteriores, dentro dessa linha que o autor privilegia, de um trabalho abstrato.

A combinação entre a trilha sonora (música de piano) ficou muito bem organizada em termos de tempo e sincronismo.

 Quero ver o próximo trabalho, e sua evolução!

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 WAGNER
 Este Citric ficou um pouco ácido, talvez pela trilha sonora. O diálogo entre as imagens e a música, que se faz necessário neste caso, não ficou explícito. Visualmente instigante, mas acho que o Prelúdio ficou mais resolvido!  Quero ver sua evolução!

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ROSE

  Compreende uma trajetória a partir de uma orquídea branca, vai seguindo caminho apoiado por uma balustrada, para chegar a uma paisagem, e em seguida retornar por todo o caminho até chegar na flor de onde partiu.

Acaba por ser uma tentativa de expressão poética bem interessante. Vale ressaltar o movimento de câmera razoável, e a resposta de cor da câmera muito boa.

 Bem solucionado, a trajetória é descritiva, o movimento de câmera é suave, consegue trazer ao espectador uma ânsia por um espaço que resgate a natureza, num momento tão ambíguo que vivemos.  A textrura da árvore onde as raízes da orquidea se fixam são muito interessantes, devemos sempre estar atrentos para esse tipo de imagem,

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ROSE

 Ordinary Day nos mostra um aspecto muito importante: o tipo de plano e enquadramento que se torna possível com o uso de um tripé. Em particular, este filme tem um enquadramento rigoroso, as linhas horizontais, quando o enquadramento é frontal, são perfeitamente paralelas.

É claro que podemos (e eu faço isto quase o tempo todo) usar a câmera na mão, porém exige uma disciplina no modo de segurar a mesma, e pensar antes de começara a registrar, como vão ser os movimentos de câmera e os enquadramentos.

 Satisfaz a proposta para o segundo exercício. Nestes dois trabalhos, a câmera sobre um tripé, e bem alinhada com o horizonte, tira completamente o elemento de distração que movimentos involuntários da câmera provocam. Assim o espectador pode se concentrar na ação.
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ROSE
 Children's Day mostra uma estrutura narrativa mais organizada. O conjunto de filmes mostra a evolução de Rosemary ao longo da feitura de seus trabalhos. Inicia-se com a criança mergulhando na piscina, depois outra criança participa, e o dia termina com um plano mostrando um ocaso chamativo.  Satisfaz a proposta expressivamente para o segundo exercício.

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 MARCOS

 A Noite Abocanha apresenta uma feliz solução mostrando o cair da noite sobre a metrópole por meio de um time lapse em que as sombras dos edifícios parecem os dentes de uma boca que literalmente faz a noite abocanhar o dia da cidade deixando-a mergulhada nas sombras...

Vale ressaltar o movimento bom da time lapse, e uma variação cromática interessante.

Bem solucionado, a movimentação das sombras e as variações de luz e cromática seguram bem o trabalho apresentado.

 Satisfez plenamente a proposta.  O time lapse é o ponto alto deste trabalho, que como o nome antecipa, a cidade é abocanhada pelos dentes das sombras da noite.

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 MARCOS

 Só o Passarinho começa bem, mas a imagem dominante da segunda parte, inicialmente chamativa e curiosa, acaba por ficar entediante, por faltar variedade na continuação do filme, que por sinal é cropada para um formato quadrado. A imagem na primeira parte é no formato 16:9, já as imagens na segunda e terceira parte são num formato praticamente quadrado. Falta variedade nas imagens para trabalhar a Cavalgada das Valquírias, que é apoteótica.

Bem solucionado, a movimentação das sombras e as variações de luz e cromática seguram bem o trabalho apresentado

 Satisfez a proposta em parte.  Tomar cuidado com cenas muito longas, pois podem dissipar seu conteúdo. No audiovisual, é importante a constante colocação de novos planos para criar novidade constantemente para o espectador.

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 ROBERTO

 Mostra uma trajetória dentro de um parque, vai seguindo caminho mostrando árvores, para descortinar uma paisagem onde se apresentam as águas, possivelmente de um lago. e em seguida avançar por um caminho e parar.

Vale ressaltar o movimento de câmera apressado, e a resposta de cor da câmera muito boa.

O que eu gostaria além:

Mais pausas para apreciar o movimento e reflexos da luz nas águas; um movimento de câmera mais calmo; mais clareza ao estabelecer o final do plano.

 Satisfez plenamente a proposta.  Elementos calmos como águas tranquilas e nuvens, p.ex., pedem movimentos mais contemplativos.

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 ROBERTO

 Paixão do Engenho (tomei a liberdade de nomear) é um dos trabalho mais bem solucionados para o primeiro exercício. Mesmo a trilha sonora (uma música continua, de caráter etnico) acaba por ser modulada pela variedade das imagens e enquadramentos enfocados.

Inicia-se com uma table top cheio de instrumentos para escrita, canetas tinteiro, um tinteiro Mont Blanc, um bilhete de felicitações. Livros de engenharia abundam e são visitados de forma delicada. Os movimentos de câmera são suaves. A câmera se demora o suficiente para nos mostrar textos, imagens, caligrafia. E termina na capa de um livro do poeta Fernando pessoa. Quem é essa pessoa? Com obsessão por palavras, textos, desenhos e poesia?

 Satisfez de forma expressiva a proposta.  Um trabalho bem planejado, com cenários preparados. Vale a pena assistir várias vezes procurando analisar como foi organizada a narrativa.

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CARLOS

  Uma cena noturna, que demonstra as limitações do sistema ótico da câmera utilizada.

É uma expressão do povo local de Trancoso, apesar dessa cidade colonial hoje ser um ponto turístico internacional. A igreja ao fundo do "quadrado", uma praça tipicamente jesuíta, é dos primórdios do descobrimentos do Brasil pelos navegantes portugueses.

Bem solucionado, a trajetória é descritiva, o movimento de câmera é suave, consegue trazer ao espectador uma idéia acerca desta cidade colonial. O sino tocando remete a um Brasil d'antanho, com forte presença da Igreja Católica Romana.

O que eu gostaria além:

Que tivesse sido filmada na horizontal, pois mostraria a lua e a igreja no mesmo quadro. 

Satisfez plenamente a proposta.

 Este é um exemplo de oportunidade. O Carlos foi dar um volta no "Quadrado", a praça jesuita de Trancoso, viu um grupo de jovens jogando bola, a lua no céu, e quando fez uma panorâmica para a igreja, o sino começou a tocar. Ficar atento para as possibilidades das circunstâncias.

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 JACQUELINE

  Uma boa escolha de assunto, o MASP é um ponto de encontro presente no coração dos paulistanos.

O filme original apreentava um movimento de camera razoável, porém com algum tremor e hesitação.

Fiz o seguinte: apliquei estabilização, dentro do programa de edição que uso. Um pequeno tratamento no volume do som, e um crédito inicial.

Bem solucionado, a trajetória é descritiva, traz ao espectador uma uma visão deste espaço importante da metrópole.

 O que eu gostaria além:

Mais estabilidade no início, e uma escolha mais clara do plano final.

Satisfez plenamente a proposta.

 A Jacqueline enquadrou um dos predios mais iconicos de Sampa, o MASP. As cidades e seus locais marcantes. Indo visitar uma cidade (depois da pandemia), visite-a antes pela internet para avaliar possiveis locais de interresse.
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 JACQUELINE

 Um trabalho despretencioso, um video para um membro da família, expontâneo.

Satisfez a proposta.

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 HELENA

 Revela uma expressão da presença feminina, uma oração à representação do ente feminino.

O canto gregoriano cria uma atmosfera de respeito religioso quase temor, que associada à leitura do quadro, um desenho a bico de pena.

Porém, no final, uma cabeça feminina (boneca de biscui?) deixa mais clara essa presença feminina, e ficamos com uma sensação de coisa inacabada, queremos saber mais.

Muito bem solucionado, a trajetória é descritiva, o movimento de câmera é suave e delicado, consegue envolver o espectador.

 O que eu gostaria além:

Que tivesse sido filmada na horizontal, pois traria mais área de fruição da proposta

Satisfez extemamente a proposta.

 Um trabalho que reúne desenho com canto e escultura formando um todo abstrato. Uma vertente possível.

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 EPHIM

 É uma "fotografia filmada". Associo à atual situação, em que todos estamos à espera da vacina... Tomei a iniciativa de chamar o filme de "Domingo no Parque: "O Pão de Açucar vigia... ...o fim da Pandemia"

O Andy Wahrol filmou o Empire State Building por oito horas, do mesmo ponto de vista nos anos setenta...

 Satisfez a proposta.  Neste caso, o título auxilia a pensar como tudo está parado. Neste caso, um tripé é essencial para a firmeza da imagem.

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 EPHIM
 Esta é a versão final do filme, chamado de "Postcard". A trilha musical agregou significado à proposta.  Satisfez plenamente à proposta.  

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 TUTA

  Na simplicidade de um registro de um músico tocando bateria, o que me encantou particularmente pela energia sonoridade e ritmo oferecidos. Duas coisas me chamaram atenção: a habilidade do baterista, e a qualidade do regisdtro sonoro.

Uma conclusão IMPORTANTE é, frisar para todos os participantes da oficina:

O microfone (no caso, do celular), está bem próximo da fonte sonora.

  • Ou seja: Ao fazer uma entrevista com alguém, como o microfone faz parte do celular, que é a câmera, algumas considerações devem ser lembradas:
  • Manter o celular bem próximo do entrevistando;
  • Tomar cuidado com movimentos das mãos sobre o celular, que podem introduzir ruídos;
  • Buscar um lugar o mais silencioso possível para realizar a entrevista;
  • Evitar movimentar a câmera, a não ser que haja um motivo claro para isso;
 Satisfez expressivamente a proposta.  Neste trabalho, quero destacar a qualidade do SOM. Fica evidente a contribuição de um bom registro sonoro para as qualidades emocionais da imagem.

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 REGINALDO

 O Reginaldo filmou uma attitude do seu gato, que sendo despertado, se mandou escada acima. Reginaldo atrás. Reginaldo procura. O gato é traído por seu rabo, que fica de fora quando se esconde embaixo da cama. Reginaldo avança com um puçá. E fica conosco a conclusão da aventura felina.

Destaques: foi filmado em Full HD, 1920x1080, com muita qualidade; a câmera fez movimentos suaves, no geral. A qualidade da imagem é notável.

 Satisfez plenamente a proposta.

O Reginaldo escreveu um roteiro para filmar com o seu gato. Não é coisa fácil filmar um animal não treinado. Mas a experiência é válida,

Foi o único que apresentou um roteiro!

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 VICTOR

 É um "como fazer", onde o apresentador mostra de forma convincente a feitura de uma xícara de chá inglês.

Victor foi meu aluno na UnB, e aproveitou bem as aulas.

 Bem solucionado, processo é descritiva, a câmera é fixa (o que facilita sobremaneira), consegue trazer ao espectador uma idéia clara sobre o fazer um cha.

Satisfez expressivamente a proposta.

 É uma aula para todos nós, a simplicidade e objetividade na realização.

O que eu gostaria além:

Que ´não apresentasse uma faixa estreita de luz vertical bem no meio do quadro.

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 DAVID
   Peço aos participantes que comentem este meu trabalho. Obrigado.

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