PONTO INFINITO PONTO
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Compreende uma trajetória a partir
de uma orquídea branca, vai seguindo caminho apoiado por
uma balustrada, para chegar a uma paisagem, e em seguida retornar
por todo o caminho até chegar na flor de onde partiu.
Acaba por ser uma tentativa de expressão
poética bem interessante. Vale ressaltar o movimento de
câmera razoável, e a resposta de cor da câmera
muito boa.
Bem solucionado, a trajetória é
descritiva, o movimento de câmera é suave, consegue
trazer ao espectador uma ânsia por um espaço que
resgate a natureza, num momento tão ambíguo que
vivemos.
O que eu gostaria além:
Mais tempo com a flor no início
/ mais tempo no momento que pausa na paisagem.
Satisfez plenamente a proposta.
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ORDINARY DAY
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Ordinary Day nos mostra um aspecto muito importante:
o tipo de plano e enquadramento que se torna possível
com o uso de um tripé. Em particular, este filme tem um
enquadramento rigoroso, as linhas horizontais, quando o enquadramento
é frontal, são perfeitamente paralelas.
É claro que podemos (e eu faço isto quase o
tempo todo) usar a câmera na mão, porém exige
uma disciplina no modo de segurar a mesma, e pensar antes
de começara a registrar, como vão ser os movimentos
de câmera e os enquadramentos.
Satisfaz a proposta para o segundo exercício.
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CHILDRENS DAY
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Children's Day mostra uma estrutura narrativa mais organizada.
O conjunto de filmes mostra a evolução de Rosemary
ao longo da feitura de seus trabalhos. Inicia-se com a criança
mergulhando na piscina, depois outra criança participa,
e o dia termina com um plano mostrando um ocaso chamativo.
Satisfaz a proposta expressivamente
para o segundo exercício.
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